A taxa que estava em 3% ao ano desde o dia 6 de maio, caiu para 2,25% no último dia 17 após a decisão unânime dos votantes do Comitê de Política Monetária do Banco Central (COPOM), responsável pela definição dos valores.
Esta foi a oitava redução consecutiva na taxa, referente aos impactos que o país vem passando provocado pela pandemia da Covid-19, onde o momento gerou uma forte redução do nível de atividade da economia mundial que tem impactado os índices de inflação.
A Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é a taxa básica de juros da economia brasileira, utilizada para que haja controle na emissão, compra e venda de títulos. Além de servir como um parâmetro para as demais taxas da economia, o aumento e diminuição da Selic também possui profunda influência no seu dia a dia e na economia do Brasil.
Qual o impacto dessa taxa no mercado imobiliário?
O setor imobiliário é um dos mais impactados positivamente pela redução da Selic. Conforme a taxa abaixa, essa redução estimula os bancos a emprestarem dinheiro diretamente ao consumidor. Afinal, o empréstimo de mais dinheiro para o consumidor aumenta a oferta de capital disponível no mercado.
Quanto menor a taxa, mais dinheiro circula no mercado e com a redução, o consumo é estimulado e os juros ao consumidor também caem. Isso aumenta tanto o volume das compras a prazo quanto o volume de financiamentos.
O momento é propício para quem já vinha se preparando para comprar um imóvel, seja para morar ou investir, e possui reserva financeira para manter os planos. As condições de financiamento hoje são vantajosas, além da queda da Selic, o Brasil apresenta hoje um cenário de baixa rentabilidade da poupança e da renda fixa, alta volatilidade no mercado de ações e subida dos preços dos imóveis em ritmo abaixo da inflação.
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